"Como definir o limite em que as paixões deixam de ser boas ou más?— As paixões são como um cavalo, que é útil quando governado e perigoso quando governa. Reconhecei, pois, que uma paixão se torna perniciosa no momento em que a deixais de governar, e quando resulta num prejuízo qualquer para vós ou para outro."
Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Pergunta 908.)
Procuremos focalizar neste capítulo os principais defeitos que têm sido para o homem os grandes impedimentos ao seu progresso moral. A nossa preocupação obviamente é esclarecer e colaborar de alguma forma, com o diagnóstico que, pessoalmente, cada um pode fazer dos defeitos que se acham mais acentuadamente incrustados no próprio íntimo. Muitos deles, às vezes, constituem verdadeiro obstáculo para nosso avanço evolutivo.
Sabemos que, conhecendo as características peculiares de cada um desses defeitos, será mais fácil identificá-los e combatê-los. Devido aos envolvimentos que obstruem a nossa consciência, temos, às vezes, reais dificuldades em decifrar as artimanhas e tramas inconscientes, muitas delas até sugeridas hipnoticamente pelos irmãos invisíveis, que se apoiam nas nossas fraquezas. E então, titubeamos, nos deixamos levar e nos desequilibramos.
Conhecendo nitidamente como se manifestam em nós o orgulho e a vaidade, a inveja e a avareza, o ódio e a vingança, o personalismo, a agressividade e a maledicência, a intolerância e a impaciência, podemos registrar mais rapidamente as ações de cada um deles e iniciar de imediato a luta interior para controlá-los, podando as suas interferências, bloqueando a sua propagação e diminuindo as suas consequências desastrosas. É condição de sucesso, numa batalha, conhecer o melhor possível os nossos inimigos, suas tendências e modos de agir, para não sermos tomados de surpresa e não sucumbirmos aos seus ataques.
"O preço da liberdade é a eterna vigilância", antigo ditado militar, aplica-se inteiramente à batalha que realizamos nos campos da luta íntima. Para estarmos libertos das investidas dos nossos próprios defeitos é imperioso que nos vigiemos sempre, conhecendo os perigos a que estamos sujeitos nas oportunidades em que cedemos terreno, abrindo brechas à sua livre ação.
Vamos conhecer melhor esses nossos defeitos, retratando bem as suas particularidades, localizando em nós as ocasiões em que estamos vulneráveis a eles e, assim, nos afastando dos momentos propícios às suas manifestações, para não sermos mais envolvidos pelos seus tentáculos, nem cairmos nas suas perigosas teias.
Evidentemente, para vencermos nossas más tendências e nossos defeitos, necessitamos daquela ferramenta muito importante: "a vontade". Já refletimos um pouco sobre a vontade e vimos que ela é a tradução do nosso "querer" diante de algum propósito. Quando queremos ou desejamos algo, movimentamos interiormente o impulso da vontade, que se caracteriza numa disposição de conseguir, de obter. Segue-se, então, o esforço que desenvolvemos nesse trabalho de conquistar o que idealizamos.
Sabemos que, conhecendo as características peculiares de cada um desses defeitos, será mais fácil identificá-los e combatê-los. Devido aos envolvimentos que obstruem a nossa consciência, temos, às vezes, reais dificuldades em decifrar as artimanhas e tramas inconscientes, muitas delas até sugeridas hipnoticamente pelos irmãos invisíveis, que se apoiam nas nossas fraquezas. E então, titubeamos, nos deixamos levar e nos desequilibramos.
Conhecendo nitidamente como se manifestam em nós o orgulho e a vaidade, a inveja e a avareza, o ódio e a vingança, o personalismo, a agressividade e a maledicência, a intolerância e a impaciência, podemos registrar mais rapidamente as ações de cada um deles e iniciar de imediato a luta interior para controlá-los, podando as suas interferências, bloqueando a sua propagação e diminuindo as suas consequências desastrosas. É condição de sucesso, numa batalha, conhecer o melhor possível os nossos inimigos, suas tendências e modos de agir, para não sermos tomados de surpresa e não sucumbirmos aos seus ataques.
"O preço da liberdade é a eterna vigilância", antigo ditado militar, aplica-se inteiramente à batalha que realizamos nos campos da luta íntima. Para estarmos libertos das investidas dos nossos próprios defeitos é imperioso que nos vigiemos sempre, conhecendo os perigos a que estamos sujeitos nas oportunidades em que cedemos terreno, abrindo brechas à sua livre ação.
Vamos conhecer melhor esses nossos defeitos, retratando bem as suas particularidades, localizando em nós as ocasiões em que estamos vulneráveis a eles e, assim, nos afastando dos momentos propícios às suas manifestações, para não sermos mais envolvidos pelos seus tentáculos, nem cairmos nas suas perigosas teias.
Evidentemente, para vencermos nossas más tendências e nossos defeitos, necessitamos daquela ferramenta muito importante: "a vontade". Já refletimos um pouco sobre a vontade e vimos que ela é a tradução do nosso "querer" diante de algum propósito. Quando queremos ou desejamos algo, movimentamos interiormente o impulso da vontade, que se caracteriza numa disposição de conseguir, de obter. Segue-se, então, o esforço que desenvolvemos nesse trabalho de conquistar o que idealizamos.
Continua...
Marcadores: Amor, RELACIONAMENTO
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1 comentários:
Abraços e fique com Deus !!!
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